
Algures,não sei onde,
brilha um sol tão brilhante
que ofusca a lembrança dos dias assombrados pelo medo...
Sou o quadro que esboça o pintor,
obra que desfaz o escultor,
palavra que, imperialmente, debota a grandeza
da linguagem gesticular que desaprendo,
e me torna mudo porque estou cego
e não quero ouvir
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